Demasiado

Ó mundo cruel!
Que faz ver-te a cada dia
Num sorriso estonteante
Que atiça a vontade de meu peito
Pousar em teu colo
Em demasiada folgúra
No entanto
O pensamento que voa
Traz de volta a realidade
De que teus desejos
São pra outra anfitriã de teus afagos
E me acabo na melancolia
Das mazelas deste meu coração 
Tão ingênuo e apaixonado

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